A VILA, O CÈU E CAMPO
ALPALHÃO(NISA), NORTE DO ALENTEJO - PORTUGAL** MARCO EM ALPALHÃO, DA ESTRADA NACIONAL N18 (EN 18), GUARDA-ERVIDEL, PORTUGAL
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ALPALHÃO, NISA, NORTE DO ALENTEJO, PORTUGAL
A HISTORIA DE ALPALHÃO, NO CONCELHO DE NISA, DISTRITO PORTALEGRE, PORTUGAL
O CASTELO DE ALPALHÃO corresponde a uma fortificação que terá sido erigida a mando da ORDEM DOS TEMPLÁRIOS entre os séculos XII/XIII (doze/treze), mas que devido à extinção da mesma passou no ano de 1319 para a ORDEM DE CRISTO. Certeza é que era seu alcaide mor Dom Fernão da Silva isto por volta do ano de 1511.
Tratava-se de uma estrutura de formato retangular, mas quase quadrada, em cujo lado sudoeste foi edificada a Torre de Menagem, que seria composta por três pavimentos.
Nos tempos atuais não existe qualquer roteiro turístico que faça eco da existência deste castelo e o mesmo também não se encontra sob a proteção de qualquer entidade. O que resta presentemente são escassos vestígios de umas torres e panos de muralha.
O PASSEIO PELA VILA
O PASSEIO PELA VILA
Era manhã, caminhei pelo interior da vila, lembrava-me que os meus antepassados, o teriam feito, séculos e séculos e seculos atrás.
Pelo menos que eu saiba, desde o século XVIII. (no seculo XIX nasceram meus bisavos e o meu avo paterno, em 1887, mais tarde os maternos, inicios do seculo XX.Estes comentavam muitas vezes as historias da sua avo, que morava numa casa, onde fora em tempos o castelo, onde actualmente moram familiares meus)
Olhei a calçada empedrada de granito, talvez tão antiga, quanto os anos que a vila tem. (desde 1160 ate hoje)
Soube depois que a vila, outrora concelho, teve o 1º foral em 1160, concedido, pelo rei D. Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, séculos depois 2º foral em 1512, concedido por outro rei de portugal, rei D Manuel I.
Era manhã, caminhei pelo interior da vila, lembrava-me que os meus antepassados, o teriam feito, séculos e séculos e seculos atrás.
Pelo menos que eu saiba, desde o século XVIII. (no seculo XIX nasceram meus bisavos e o meu avo paterno, em 1887, mais tarde os maternos, inicios do seculo XX.Estes comentavam muitas vezes as historias da sua avo, que morava numa casa, onde fora em tempos o castelo, onde actualmente moram familiares meus)
Olhei a calçada empedrada de granito, talvez tão antiga, quanto os anos que a vila tem. (desde 1160 ate hoje)
Soube depois que a vila, outrora concelho, teve o 1º foral em 1160, concedido, pelo rei D. Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, séculos depois 2º foral em 1512, concedido por outro rei de portugal, rei D Manuel I.
Depois uma rainha "louca" tirou o concelho a esta vila, em 1853 ate aos dias de hoje.
Caminhei pela calçada de pedra, percorri as ruas estreitas da vila, parei em frente ao único vestígio do castelo,(neste site, o visitante,encontra alguma informação, sobre este castelo, www.pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Alpalhão) onde apenas existe a torre do relógio.
Por ali passaram muitos povos, quantas pessoas não teriam passado por cima daquelas pedras, já meias gastas.
As casas caiadas de branco, debruadas amarelo, com ombreiras de pedras em granito, algumas trabalhadas, com inscrições, outras com desenhos, não saindo do traço, do norte alentejano, observei-as, uma e outra ombreira, com desenhos, olhei atentamente, sem conseguir decifrar, o que significaria aquilo.
Continuei pela vila, outrora templária, mourisca, e cristã, alguns casarões, das famílias mais importantes da vila, dos tempos áureos, em que fora concelho.
Imaginei por ali, os meus antepassados tal como eu, a percorrer as ruas estreitas da vila.
A minha avó costumava dizer, que seus pais e avós, por ali teriam vivido, numa daquelas casas, junto da torre do relógio, o que restara do castelo, e que sua tia Joana teria ido viver, para Espanha, por causa do filho, isso eu sei, porque a filha, vinha cá todos os anos, com o filho e os cunhados, e agora vem o filho, e a esposa, e os tios.
Depois de ter dado estas voltas, pelo interior da vila secular, do seu interior e regressei a casa, a zona mais recente, onde passa a estrada nacional nº 18.
cheguei a casa e disse, tal como, a minha avó dizia, trago novidades da vila.
ana paula alberto caldeira, 13-12-2008
https://www.youtube.com/watch?v=YsPucTcgxS0
site: http://www.alpalhaoonline.no.sapo.
Caminhei pela calçada de pedra, percorri as ruas estreitas da vila, parei em frente ao único vestígio do castelo,(neste site, o visitante,encontra alguma informação, sobre este castelo, www.pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Alpalhão) onde apenas existe a torre do relógio.
Por ali passaram muitos povos, quantas pessoas não teriam passado por cima daquelas pedras, já meias gastas.
As casas caiadas de branco, debruadas amarelo, com ombreiras de pedras em granito, algumas trabalhadas, com inscrições, outras com desenhos, não saindo do traço, do norte alentejano, observei-as, uma e outra ombreira, com desenhos, olhei atentamente, sem conseguir decifrar, o que significaria aquilo.
Continuei pela vila, outrora templária, mourisca, e cristã, alguns casarões, das famílias mais importantes da vila, dos tempos áureos, em que fora concelho.
Imaginei por ali, os meus antepassados tal como eu, a percorrer as ruas estreitas da vila.
A minha avó costumava dizer, que seus pais e avós, por ali teriam vivido, numa daquelas casas, junto da torre do relógio, o que restara do castelo, e que sua tia Joana teria ido viver, para Espanha, por causa do filho, isso eu sei, porque a filha, vinha cá todos os anos, com o filho e os cunhados, e agora vem o filho, e a esposa, e os tios.
Depois de ter dado estas voltas, pelo interior da vila secular, do seu interior e regressei a casa, a zona mais recente, onde passa a estrada nacional nº 18.
cheguei a casa e disse, tal como, a minha avó dizia, trago novidades da vila.
ana paula alberto caldeira, 13-12-2008
https://www.youtube.com/watch?v=YsPucTcgxS0
site: http://www.alpalhaoonline.no.sapo.